Na balada, onde a música pulsava e a luz dançava de forma frenética, o cheiro de perfumes e o fluxo de pessoas criavam um ambiente quase elétrico. A área fumante estava repleta de risadas e conversas altas, enquanto copos de bebidas se erguiam em brindes efêmeros. Mas, em meio ao barulho, havia um eco de solidão que não se desfazia.
Lá estava Miguel, encostado em uma parede, observando a cena. Ele não estava exatamente sozinho, mas sentia um vazio. Em seus pensamentos, refletia sobre neuromodulação, como uma forma de influenciar a atividade do sistema nervoso. “Deve haver algo de interessante por trás de tudo isso”, pensou, enquanto lembrava das palavras de Fuchs (2016): “A compreensão do cérebro humano está em constante evolução”.
Enquanto isso, Marina, uma jovem cheia de energia, se aproximou. Com um sorriso vibrante, ela ofereceu um drink a Miguel. “Você parece pensativo, o que está passando pela sua cabeça?” disse ela. Miguel riu, um pouco surpreso. “Na verdade, eu estava pensando em como a música e as interações humanas podem mudar nossos estados mentais.” Ele lembrou-se das teorias de Freud sobre o inconsciente, e como a mente se assemelhava a “um iceberg que flutua com um sétimo de seu volume acima da superfície” (Freud, 1915).
Marina arregalou os olhos. “Interessante! Eu sempre achei que a música mexe com nossos sentimentos.” E assim, a conversa fluiu. Lucas apresentou o conceito de neurofeedback
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