Postagens

Mostrando postagens de outubro, 2018

FOUCAULT - arqueologia discursiva

Imagem
F OUCAULT  1926-1984 arqueologia discursiva –método ü   ontologia do presente; ü   arqueologia do saber; ü   genealogia do poder; Ao diluir o que temos como saber ( episteme ) chegamos ao discurso e neste teremos a história como ferramenta de episteme e o própria saber. Tudo é discurso . Não é conteúdo e sim forma. Não neutro, não centralizado, não homogêneo, mas é poder. Logo, é preciso uma arqueologia discursiva para entender as coisas.  O discurso está cristalizado e apenas com um sentido investigativo, aprofundar, ‘cavar’, podemos conhecer/(re)pensar o que é transformado em saber.  O discurso pode ser entendido como a forma em que pensamos e representamos o pensado construído como verdade. O discurso não é formado por apenas um elemento, uma intenção, um contexto... por isto para compreendê-lo é preciso arqueologia do saber . O discurso é composto por um conjunto de regras, nem sempre consciente, se dá por fluxos e geralmente fixado pelas condições históricas. O

Quanto tempo falta pra gente

Imagem
Quanto tempo falta pra gente se ver hoje. Quanto tempo falta pra gente se ver logo. Quanto tempo falta pra gente se ver todo dia. Quanto tempo falta pra gente se ver pra sempre. Quanto tempo falta pra gente se ver dia sim dia não. Quanto tempo falta pra gente se ver às vezes. Quanto tempo falta pra gente se ver cada vez menos... Quanto tempo falta pra gente não querer se ver. Quanto tempo falta pra gente não querer se ver nunca mais... Quanto tempo falta pra gente se ver e fingir que não se viu. Quanto tempo falta pra gente se ver e não se reconhecer... Quanto tempo falta pra gente se ver e nem lembrar que um dia se conheceu. texto por Bruna Beber