Ensino de Filosofia
Filosofar como produto e como processo? Antes o aluno era visto como uma mera tabua rasa, ou seja, um papel em branco a ser escrito. E o filósofo-educador como aquele que escrevia ali ao seu jeito ou como o programa de educação ditasse. O método, caminho, ao qual era geralmente usado se reduzia a programas enciclopédicos. No século XX surge uma nova proposta de educação, onde o aluno não é simples produto a ser manipulado e o professor não é o manipulador. O foco agora é o individuo educando e o professor como um “facilitador da aprendizagem.” A ênfase é para o processo do conhecimento e deixa de ser o produto . De fato é indispensável para o ensino de filosofia a consideração do produto , ou seja, não se faz uma filosofia autentica sem parti de referência histórica. Todavia, por outro lado, não adianta transmitir ao aluno uma gama de informação se não lhe é dado à oportunidade de formar uma identidade crítica. O ensino de filosofia feito simplesmente