Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2011

EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Imagem
A proposta de uma educação inclusiva, ou seja, que inclua em um ambiente comum os educandos que de certa forma são diferenciados, é sem duvida um desafio que apesar de muito se ter sustentado na ultima década necessitará de mais amadurecimentos no progresso educacional. Há muita complicação na compreensão de uma educação de inclusão. Como há iniciativas louváveis nesse meio também encontramos realidades desprezíveis. Para falar de uma educação inclusiva é preciso visar antes de mais nada o que é a educação e qual a sua finalidade. Ao fazer uma educação “para todos” não se pode cair no erro de nivelar a educação por baixo, ou “simplificar” o aprendizado, ou ate mesmo descarta o objetivo de educar, formar o homem: “conduzir o homem a criação de bons hábitos.”¹ Os termos se diferem muito em cada linha de pesquisa. Aluno especial é como são chamados hoje os alunos portadores de alguma deficiência, seja ela física ou psíquica. Aluno da diversidade é todo aquele que se difere do restante

O mundo como representação

Imagem

O marketing e o mundo como representação - à luz da Filosofia Clínica

Imagem
             Cada ser humano tem a sua percepção de mundo. Inúmeras coisas poderão determinar essa representação, como a cultura, religião, fatores socioeconômicos e etc. Algumas pessoas percebem por seus sentimentos, outras por uma crítica altamente racional, outras talvez poderá mesclar entre dois ou mais tópicos da estrutura do pensamento. Por isso há um grande perigo em generalizar a forma das pessoas compreenderem a realidade.             O uso do marketing geralmente se faz no objetivo de acertar o consumidor na sua maneira de ver, conhecer, perceber e concluir o mundo. Ou seja, os marqueteiros em sua maioria buscam primeiro saber “como o mundo parece” para o seu consumidor para depois buscar atingi-lo no fim desejado.              Como há um grande perigo na ciência moderna, que é a generalização de termos sem considerar as verdades subjetivas, encontraremos vários anúncios publicitários com afirmações perigosas, como: “Quer ter liberdade use X”, “quer ter asas, beba Y” e ass